(continuação)
Ver-se a si própria e ser vista ("em carne e osso") , do outro lado do espelho.
Confesso também, aqui e agora, a minha ingenuidade e ignorância aos que me leiem e que viram o "big brother" na tv e meditaram, antes de mim, nas "utilidades" que outros podem dar a esse espelho. E às câmaras ocultas também.
Digo mais: a imprensa ocidental, escrita e falada, tem sabido últimamente cultivar em mim a ideia de que tudo é normal: Desde espelhos falsos a câmaras ocultas ou não ocultas, passando por muros da vergonha (modernos, menos que dos antigos), cadeiras eléctricas, invasão de países, prisões arbitrárias, escutas ilegais (via net e telefone), etc.
Acredito que para além de mim (até há poucas horas) outros sofrerão da mesma boa fé em relação ao que vão lendo e ouvindo, como parece ser o caso da autora do texto inicial.
Se a casualidade levasse a publicidade que se segue ao conhecimento da senhora brasileira,...
(CONTINUA)
Ver-se a si própria e ser vista ("em carne e osso") , do outro lado do espelho.
Confesso também, aqui e agora, a minha ingenuidade e ignorância aos que me leiem e que viram o "big brother" na tv e meditaram, antes de mim, nas "utilidades" que outros podem dar a esse espelho. E às câmaras ocultas também.
Digo mais: a imprensa ocidental, escrita e falada, tem sabido últimamente cultivar em mim a ideia de que tudo é normal: Desde espelhos falsos a câmaras ocultas ou não ocultas, passando por muros da vergonha (modernos, menos que dos antigos), cadeiras eléctricas, invasão de países, prisões arbitrárias, escutas ilegais (via net e telefone), etc.
Acredito que para além de mim (até há poucas horas) outros sofrerão da mesma boa fé em relação ao que vão lendo e ouvindo, como parece ser o caso da autora do texto inicial.
Se a casualidade levasse a publicidade que se segue ao conhecimento da senhora brasileira,...
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