«A forma inteligente de manter as pessoas passivas e obedientes é limitar estritamente o espectro da opinião aceitável, estimulando concomitante e muito intensamente o debate dentro daquele espectro... Isto dá às pessoas a sensação de que o livre pensamento está pujante, e ao mesmo tempo os pressupostos do sistema são reforçados através desses limites impostos à amplitude do debate».Noam Chomsky

"The smart way to keep people passive and obedient is to strictly limit the spectrum of acceptable opinion, but allow very lively debate within that spectrum - even encourage the more critical and dissident views. That gives people the sense that there's free thinking going on, while all the time the presuppositions of the system are being reinforced by the limits put on the range of the debate." – Noam Chomsky

It will reopen now and then.



17 de outubro de 2008

f.foz

12 de outubro de 2008

Zeitgeist

(...)"O principal é "chipar" todas as pessoas do mundo com um RFID e ter todo o dinheiro transaccionado através disso, fazendo tudo através de "chips". E se alguém quiser protestar sobre alguma coisa ou violar os nossos interesses podemos simplesmente desligar-lhes os "chips"." (...)

8 de outubro de 2008

Kosovo - o começo do fim da união europeia?

O terrível conflito programado pelos USA para pôr de cócaras, definitivamente, os europeus.

«O que observei ao longo de seis meses de missão no Kosovo é que há uma elite política activista e elementos do mundo dos negócios ligados àquela, muito empenhados na independência e, depois, uma população rural que luta diariamente pela sobrevivência», disse o tenente-coronel Maia Pereira, que comandou o 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado, no Kosovo entre Fevereiro e Setembro de 2007.
----------------------------------------

"...Chegaram a Gracanica no dia 1 de Agosto. Os piores receios não tardaram a confirmar-se. De todo o Kosovo chegaram notícias aterradoras. Milhares de sérvios fugiam de Pec, de Novo Selo, de Prizren, de Lipljan perseguidos pela sanha de vingança dos albaneses e do UÇK. Corriam histórias de massacres, de populações aterrorizadas, de aldeias incendiadas. A tropa e a polícia jugoslavas tinham partido, e a NATO, ninguém percebia o que andava a fazer.

Nas estradas, era uma verdadeira invasão. Todos os dias viam chegar dezenas de autocarros com matrículas de Tirana carregados de albaneses na estrada Pristina - Gnjilane. "Quais refugiados, quais kosovares! Eram albaneses, mas da Albânia" - explode Donko "Percebia-se logo que não era gente dali, pela forma de vestir e de agir, pela fala e até pelo aspecto físico".

Rapidamente tomaram conta de tudo. "Bastava dois ou três albaneses dizerem 'sim, senhor, que os conheciam, eram vizinhos', e a NATO (leia-se USA, digo eu) dava-lhes logo documentos. Eram três vezes mais do que os que tinham fugido durante a guerra…"