17 de outubro de 2008
12 de outubro de 2008
8 de outubro de 2008
Kosovo - o começo do fim da união europeia?
O terrível conflito programado pelos USA para pôr de cócaras, definitivamente, os europeus.
«O que observei ao longo de seis meses de missão no Kosovo é que há uma elite política activista e elementos do mundo dos negócios ligados àquela, muito empenhados na independência e, depois, uma população rural que luta diariamente pela sobrevivência», disse o tenente-coronel Maia Pereira, que comandou o 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado, no Kosovo entre Fevereiro e Setembro de 2007.
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"...Chegaram a Gracanica no dia 1 de Agosto. Os piores receios não tardaram a confirmar-se. De todo o Kosovo chegaram notícias aterradoras. Milhares de sérvios fugiam de Pec, de Novo Selo, de Prizren, de Lipljan perseguidos pela sanha de vingança dos albaneses e do UÇK. Corriam histórias de massacres, de populações aterrorizadas, de aldeias incendiadas. A tropa e a polícia jugoslavas tinham partido, e a NATO, ninguém percebia o que andava a fazer.
Nas estradas, era uma verdadeira invasão. Todos os dias viam chegar dezenas de autocarros com matrículas de Tirana carregados de albaneses na estrada Pristina - Gnjilane. "Quais refugiados, quais kosovares! Eram albaneses, mas da Albânia" - explode Donko "Percebia-se logo que não era gente dali, pela forma de vestir e de agir, pela fala e até pelo aspecto físico".
Rapidamente tomaram conta de tudo. "Bastava dois ou três albaneses dizerem 'sim, senhor, que os conheciam, eram vizinhos', e a NATO (leia-se USA, digo eu) dava-lhes logo documentos. Eram três vezes mais do que os que tinham fugido durante a guerra…"
«O que observei ao longo de seis meses de missão no Kosovo é que há uma elite política activista e elementos do mundo dos negócios ligados àquela, muito empenhados na independência e, depois, uma população rural que luta diariamente pela sobrevivência», disse o tenente-coronel Maia Pereira, que comandou o 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado, no Kosovo entre Fevereiro e Setembro de 2007.
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"...Chegaram a Gracanica no dia 1 de Agosto. Os piores receios não tardaram a confirmar-se. De todo o Kosovo chegaram notícias aterradoras. Milhares de sérvios fugiam de Pec, de Novo Selo, de Prizren, de Lipljan perseguidos pela sanha de vingança dos albaneses e do UÇK. Corriam histórias de massacres, de populações aterrorizadas, de aldeias incendiadas. A tropa e a polícia jugoslavas tinham partido, e a NATO, ninguém percebia o que andava a fazer.
Nas estradas, era uma verdadeira invasão. Todos os dias viam chegar dezenas de autocarros com matrículas de Tirana carregados de albaneses na estrada Pristina - Gnjilane. "Quais refugiados, quais kosovares! Eram albaneses, mas da Albânia" - explode Donko "Percebia-se logo que não era gente dali, pela forma de vestir e de agir, pela fala e até pelo aspecto físico".
Rapidamente tomaram conta de tudo. "Bastava dois ou três albaneses dizerem 'sim, senhor, que os conheciam, eram vizinhos', e a NATO (leia-se USA, digo eu) dava-lhes logo documentos. Eram três vezes mais do que os que tinham fugido durante a guerra…"
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